Friday, May 07, 2021

2021








                                                                                    fotografia - Sabrina Gomes




O ano pleno de situações complexas. Vírus e acontecimentos. O coração aos pedaços diante do cenário do País, a poesia se retira. Concentração zero. Nenhum poema nasce nesta barbárie. Meu íntimo pleno de sensibilidades está destroçado. Penso organizar os escritos. Começar a preparar uma Antologia da minha Poesia. O ano se faz árido no que diz respeito à criação. Alguns acenos ali adiante. A edição do romance que ficou em quarto lugar no Prêmio de Obras Literárias - Outras Palavras - Lei Aldir Blanc - Governo Estado do Paraná.

O edital prevê uma futura edição. Meu romance premiado é "Olhos de Dietrich" - Romance Policial. 

O projeto do poeta Rubens Jardim - “As Mulheres Poetas na Literatura Brasileira”  - ganhou edição impressa (Editora Arribacã) e encontra-se na fase de pré-venda.

Abaixo o link para adquirir a mais completa coletânea da poesia brasileira escrita por mulheres. Participo desta obra literária, com muita alegria.

http://www.arribacaeditora.com.br/as-mulheres-poetas-na-literatura-brasileira/


Em fevereiro editei os poemas escritos em 2020.  Apenas os três poemas da série - O céu ainda é azul, você sabe - foram escritos antes da pandemia, após a visita à exposição de Yoko Onno, no Instituto Tomie Othake, São Paulo.

O livro é dividido em três blocos com os seguintes títulos:

- 'Põe a mão em mim, viro água'

- 'O céu ainda é azul'

- 'A arte de não morrer'

O livro tem 68 páginas.

O título é fragmento de uma fala da personagem Doralda, do livro "Corpo de Baile" - de João Guimarães Rosa: "Estou adoecida de amor. Põe a mão em mim, viro água".

Capa e ilustrações internas do pintor tcheco Alphonse Mucha.

Para adquirir um exemplar com dedicatória basta enviar um e-mail para barbaralia@gmail.com para maiores informações de como proceder. O valor já com taxa de correios é R$.30,00.




Monday, May 03, 2021

Silenciário - Sylvio Back








Lançamento nacional de “Silenciário”:

  obra poética reunida de Sylvio Back


Afirmando no prefácio de "Silenciário", obra poética reunida de Sylvio Back (lançamento nacional no próximo dia 03 de maio), que "o autor realiza experiência única no panorama da cultura brasileira", o poeta e escritor, Adriano Espínola, dá o mote desta bela e rara publicação da EdUFSC (Editora da Universidade Federal de Santa Catarina, 431 págs. 2021).

E completa para enaltecer a fusão da "expertise de cineasta à de poeta", onde, mesmo diante da morte, para Back o cinema é a "maior diversão", por sinal, título do florilégio de trinta e seis inéditos que abre o livro.

Antenada aos tempos da horrível pandemia que nos assola, a EdUFSC está brindando o público amante de poesia e de literatura com "Silenciário", tanto no formato de e-book, desde já na íntegra com acesso gratuito pelo link

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/221419/Silenciario-ebook%209fev21.pdf?sequence=1

como na versão impressa através do link

https://editora.ufsc.br/2021/03/25/em-breve-silenciario-de-sylvio-back/




"Silenciário", que traz inspirada capa do designer, Luiz Antonio Solda, compila obras que remontam aos últimos trinta anos, desde a estreia do poeta em "Moedas de Luz" (1988), a "Yndio do Brasil - Poemas de Filme" (1995), "Eurus" (2004), "Traduzir é poetar às avessas (Langston Hughes por Sylvio Back), de 2005; ao mais recente, "Kinopoems" (2006/2014).

A destacar que Sylvio Back, "hoje um dos principais cultores do poema erótico no Brasil”, segundo Adriano Espínola, teve publicado em "Quermesse" (Topbooks, RJ, 2013) todos seus livros nessa vertente, inclusive os inéditos que dão o título ao conjunto. 

O autor

Sylvio Back, 83, é cineasta, poeta, roteirista e escritor. Filho de imigrantes hún­garo e alemã, nascido em Blumenau (SC), acaba de receber o título de “Doutor Honoris Causa”, concedido pela Universidade Federal de Santa Catarina, por sua obra cinematográfica e literária dedicada à arte e à cultura brasileiras.

Ex-jornalista e crí­tico de cinema, em 1962 inicia-se na direção cinematográfica, tendo escrito, realizado e produzido até hoje trinta e oito filmes – curtas, médias e doze longas-metragens: "Lance Maior" (1968), "A Guerra dos Pe­lados" (1971), "Ale­luia, Gretchen" (1976), "Revo­lução de 30" (1980), "Repú­blica Gua­rani" (1982), "Guerra do Bra­sil" (1987), "Rádio Auriverde" (1991), "Yndio do Brasil" (1995), "Cruz e Sousa – O Poeta do Des­terro" (1999), "Lost Zweig" (2003), "O Contestado – Restos Mortais" (2010), e "O Universo Graciliano" (2013).

Tem publicados vinte e cinco livros (poesia, contos, ensaios) e os argu­men­tos/roteiros de dez de seus longas metragens citados.

Com 77 láureas nacionais e internacionais, Sylvio Back é um dos mais premiados cineastas do Brasil.

 

La nave va...

Um dedo de prosa

  Um Dedo de Prosa é um híbrido entre encontro de ideias, palestra e debate com o escritor, quer seja realizado em salas de aula, biblioteca...