Friday, March 24, 2023

Paisagem com canoa na margem - a nova capa de "Todas as tardes de maio serão tuas"




 Sempre quis meu nome em um barco... No caso, em uma canoa que foi delineada por Alfredo Andersen. Quem adentrar comigo essa canoa/livro poderá percorrer fragmentos de uma memória iluminada pelo Amor. Um encanto que me habita desde o século passado e que fluiu ao papel em 2014, para finalmente ser impresso em 2023.

Troquei a imagem da capa em nome da harmonia. Sai a Rua XV e entra a tela do Alfredo Andersen (Paisagem com canoa na margem - 1922).
As duas ilustrações internas dialogam com essa imagem, são fotografias dos meus filhos Paula e Thomas.
"Todas as tardes de maio serão tuas", agora, com suas imagens de barcos e rio e mar, como se tudo fluísse para um porto: Porto Poesia.

encomende seu exemplar - R$.32,00 + tarifa correios - via e-mail barbaralia@gmail.com

Saturday, March 04, 2023

Todas as tardes de maio serão tuas





Pense em um livro lindo...
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Todas as tardes de Maio serão tuas
Poesia/Memória
Bárbara Lia
72 páginas
Capa: Alfredo Andersen
Prefácio de Sabrina Lopes
ISBN - 978-65-00-61736-8
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Fragmentos do Prefácio:
Você está prestes a adentrar a vida imaginada de um amor secreto, não compartilhado, que tem no ser amado, ou em seu holograma, um pretexto. Bárbara Lia, em seu vigésimo livro solo, o décimo segundo dedicado à poesia, encontra várias respirações e maneiras de descrever essa forma de amor/quimera...
(...)
Um dos eixos poéticos que permeiam o livro é a autorreflexão: E por te amar, meu homem, eu carrego as dores da infância pelo avesso – às vezes não sara nunca. Não só em indícios biográficos, mas também na tristeza de viver em um mundo tão injusto, tropeçando a cada dia no invisível fio que une pessoas feitas para serem felizes, Bárbara Lia conecta o universo pessoal ao social, onde crianças sofrem em guerras e se encontram os motivos para o ateísmo do amado e seu impulso revolucionário, foco de admiração.
O homem além do vidro dominaria um saber-viver, como uma dessas pessoas que parecem ter embarcado no trem da história ligeiramente antes de a gente saber da existência dele.
(...)
Uma vida plena contrasta com aquele contato fugidio, acentuando o que conseguimos olhar de fora desse amor, a que se brinda com um copo vazio, a que se dedica o auge do outono e lençóis que permanecem guardados. E, mesmo assim, não há dúvida do que essa centelha é capaz de despertar – uma quentura de felicidade ressuscitada.

Sabrina Lopes
Nasceu em Curitiba, 1978. Publicou poemas nas revistas Alforja (México), Medusa e Babel, no jornal Rascunho e no livro Passagens – poetas contemporâneos do Paraná. Integra a Antologia - Blasfêmeas Mulheres de Palavras. Escreveu a peça Perca a vida para o verão junto ao grupo Gabinete de Curiosidades. Desenvolveu pesquisas sobre feminismo e teoria queer durante o curso de Ciências Sociais (UFPR), e, posteriormente, feminismo e justiça ambiental, na secretaria da Rede Brasileira de Justiça Ambiental (2005-2006).
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Enviar mensagem privada, caso queira adquirir este que é meu vigésimo livro. detalhes no meu e-mail: barbaralia@gmail.com


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