Saturday, August 22, 2009

Chá para as borboletas

CHÁ PARA AS BORBOLETAS

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Janela - espelho meu.
Fragrância de almíscar selvagem
me violenta.

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Menino com aura violeta.
Jovem com juba desgrenhada.
Velocidade lenta.

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Garganta do poço este túnel
cinza, onde trafego dias.

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Penso na infância, sombra
dos eucaliptos, recanto secreto

onde eu servia chá às borboletas.

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BÁRBARA LIA

fascicle - 2009

La nave va...

ENTRE ASSOMBROS E MEMÓRIAS SELVAGENS, SEM DEIXAR DE FALAR DAS FLORES: uma leitura inicial de Stella Moon e a Mulher Sem Nome Maiara Gouveia

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