Nenhum tirano em toda História do Mundo baniu a Poesia. Atemporal e Misteriosa. Incrustada no Invisível. Seguirá tecendo eventos e momentos. Respostas, Perguntas. Aleluias. A voz das estrelas e mares e ventos. A voz dos que não verbalizam o alfabeto humano. A Poesia é o jeito do Universo gritar entre os homens. Calma. Há um vento negro soprando das entranhas do Tempo. E a Poesia não se abala. Eterna, imortal chama, nossa companhia a partir de agora. Fio por onde o Ar da vida virá a nós.
Que 2019 traga poemas aos borbotões. E todo Amor para nós.
No âmbito pessoal o ano que termina foi especial. Dois livros e a organização de uma Antologia. Uma roda de conversa no Café Babette (Gracias, Marianas), lindo momento poético. Uma roda de conversa lírica e delicada no lançamento de "Treze Mulheres e Um Verão" - Um abraço especial e atemporal a todas as poetas do Verão. A volta do Buffet de Poesia (Gracias, Carlos Barros) e alguns textos para a coluna do Brasil de Fato Paraná (Gracias, Pedro Carrano). Muitas trocas, planos e o nascimento do meu selo editorial "Psappha". A vida segue, a Poesia segue...
Imagem da dedicatória da Antologia - Treze Mulheres e Um Verão
Maeles Carla Geisler, eu, Luciana Cañete e Jane Bodnar
- Livraria Vertov - Verão