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cuando u sol fala claramente
en la manhana fria
y el silencio non mente
quase ninguém ni desconfia
cuando tudo parece una fria
una infinita farsa vazia
un bértigo que te dexa con azia
cuase todo mundo ainda nem desconfia
y después - de todo - incluso u charme -
antes du apodrecimento de la carne -
bocê se sente melhor - la rima melhorou el dia
mismo asi, ninguém, ninguém desconfia
cuantos detalles, amor, sob el sol que parece que nunca mais esfria
nas quase ninguém sequer desconfia
Douglas Diegues
- Uma flor na solapa da miséria
Ed. Eloísa Cartonera 2.005
Chegou o livro do Douglas, e a bela revista - Ontem choveu no futuro-
encantada com Heriberto Yépez (México)- Notas sobre la naturaleza
anticivilizatoria del lenguaje. Com os poemas de Montserrat Álvarez
(Peruana que vive en Assunción); e Ogwa Flores-Balbuena (indio
ishir-chamacoco que vive nas selvas paraguaias); estonteante conto
do Marcelino Freire e os sonetos do Glauco Mattoso e meu poema
Réquiem "flanando livre entre as nuvens". O livro artesanal - Uma flor
na solapa da miséria, do portunhol selvagem.
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