Eu não sabia explicar nós dois
Ela mais eu, por que eu e ela
Não conhecia poemas
Nem muitas palavras belas
Mas ela foi me levando
Pela mão
Íamos tontos os dois assim ao léu
Ríamos, chorávamos sem razão
Hoje, lembrando-me dela
Me vendo nos olhos dela
Sei que o que tinha de ser se deu
Porque era ela
Porque era eu
Thursday, November 13, 2008
Cássio Amaral
Sonnem
.
Tramo um poema
que abre
a porta do átimo
no buraco negro
destrambelhando
a trama
na tramela
do oráculo
perturbação
no inaudível
corte da espada
imprevisível
de um samurai
.
SONNEN
- edições JAR - Araxá - MG, 2008.
prefácio Rodrigo de Souza Leão
http://www.cassioamaral.blogspot.com/
.
Tramo um poema
que abre
a porta do átimo
no buraco negro
destrambelhando
a trama
na tramela
do oráculo
perturbação
no inaudível
corte da espada
imprevisível
de um samurai
.
SONNEN
- edições JAR - Araxá - MG, 2008.
prefácio Rodrigo de Souza Leão
http://www.cassioamaral.blogspot.com/
Subscribe to:
Posts (Atom)
La nave va...
'O Corpo' - Poesia - Bárbara Lia
Pré-venda do livro "O Corpo" “O Corpo” traz uma seleção que abrange duas décadas de poesia er*tic@, além de fragmentos de uma n...

-
Amedeo Modigliani Paris e um amor Ode de absinto E dança A voz de Piaf acorda As pedras de um beco: “C'est lui pour moi Moi pour lui...
-
Serviço: Lançamento da 2a. Temporada da websérie Pássaros Ruins Data: 11/09/2016 - Domingo Local: Cinemateca de Curiti...
-
Javier Beltrán (Federico García Lorca) e Robert Pattinson (Salvador Dalí) em uma cena do filme - Poucas Cinzas - que revi e voltei a sentir...
-
Louis Garrel _ Cena de "La Belle Personne" de Christophe Honoré "o poeta escreve sobre oceanos que não conhece...
-
É incrível que elas tenham nascido na mesma data, Clarice em 10 de dezembro de 1920 em Chechelnyk, Ucrânia e Emily Dickinso...
-
INSÔNIA Este é o século da nossa insônia Mentes plugadas em telas isonômicas Longe dos mitos e da cosmogonia Dopados de “soma” e ...
-
F rida inventou um novo verbo para dizer “eu te amo”: Yo te cielo. Rimbaud queria reinventar o amor: L'amour est à réinventer. quiç...
-
(Leitura poética de “Trato de Levante”) Livre. O poeta é livre. Canta Neruda com amor revolucionário. Depois que tanto...