
Mulheres Sofrem meio às rosas Espinhos escondidos Em seus cabelos. Seios nus Beijados pelo amado. Lençóis ao vento. Vela de um barco Onde o timão balança Entre a neve E a primavera. Todos sofrem: A gota prata Do orvalho na rosa É lágrima fêmea Que brilha Enquanto sofre. - Poema acima e outros + entrevista no site Germina:http://www.germinaliteratura.com.br/pcruzadas_abril.htm Cadê a primavera? Pensando no amor e na liberdade de amar... Pensando em um poema de Neruda: Quisera hablarte en besos Asi lograria decirte mi necesidad de ti mi sed de ti. |