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Vincent Van Gogh
LUZES DE MARFIM
Agora a poesia segue.
É só o que me segue, afinal.
Sentidos de sol.
Primaveras de cerejas.
A tarde tocando teus cabelos
brisa ao redor - teu lábio.
Aquele beijo paterno
na testa menina.
Vôos meus que seguiam borboletas.
As belas horas tatuadas no espírito
liberto do grito inútil.
Fixado no etéreo, os sonhos
flanando quimeras em asas de seda,
o infinito aplaudindo em luzes de marfim.
Bárbara Lia
- Estrada bifurcada, dúvida destas almas regidas por Mercúrio - ir prá Sampa ver minha irmã e amigos; ou isolar-me no sítio do meu irmão e começar a escrever um novo romance? Lá ou cá, sem acesso, vou dar um tempo no blog, enquanto os concursos não liberam os poemas todos, e romances, etc. etc. etc...