Bárbara Lia: 2008-09-28

Sunday, September 28, 2008

Ao ritmo do tempo

Bárbara Lia, autora que desenvolve linguagem e texto refinados, depois de quatro livros de poesia, publica agora o romance Solidão Calcinada (Márcio Renato dos Santos)

Na semana anterior o jornalista Márcio Renato dos Santos, da Gazeta do Povo e também do Jornal Rascunho, conversou com esta poeta para traçar um perfil da minha vida e obra. O texto foi publicado hoje no Caderno G da Gazeta do Povo. Este fiel retrato meu. Foco no romance Solidão Calcinada.

Confiram!

http://portal.rpc.com.br/gazetadopovo/cadernog/conteudo.phtml?id=812043&ch=

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Para quem reside nas cidades paranaenses com Biblioteca Pública ou Biblioteca Cidadã, o livro deve aportar por aí. Em Curitiba, também nas Bibliotecas dos Bairros (Faróis do Saber).

com as próprias mãos

FESTIVAL DE CINEMA DO PARANÁ
apresenta:

"COM AS PRÓPRIAS MÃOS"

Filme de Aly Muritibacom Andrew Knoll, Ludmilla Nascarella e André Luiz Rathunde.

http://www.festivaldecinema.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=53

12/10/2008
20h

Museu Oscar Niemayer.

http://www.festivaldecinema.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=87

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Olhos de Dietrich - Bárbara Lia - enviar e-mail para barbaralia@gmail.com para adquirir um exemplar.

Romance (Mistério) - Premiado pelo edital - Outras Palavras - Lei Aldir Blanc - Governo do Paraná. Sinopse: Uma garota cai de um viaduto durante um assalto violento. Ela perde a memória. Sem documentos, sem celular, sem tatuagens, joias e sem digitais no sistema. Por acreditarem que ela pode ser menor de idade, a Polícia Federal é acionada. Ela tem olhos mortiços como os da atriz Marlene Dietrich. Ela é educada, bem cuidada, sem vestígios da droga no corpo, perspicaz, inteligente. O policial designado anseia desvendar a identidade da garota, sem saber que isso o levará a tramas macabras, crimes que envolvem pessoas que vivem em uma comunidade que está à espera do propalado apocalipse Maia. Uma comunidade alternativa, desvinculada de tudo e autossuficiente em um espaço comandado por um gringo nos arredores de Curitiba. Quem é a garota de - Olhos de Dietrich?

Stella Moon e a Mulher Sem Nome - Romance - Bárbara Lia

“Stella Moon e a Mulher Sem Nome” fala de amizade, amor, segredos e mentiras. A amizade, no entanto, é o sentimento que sobressai como uma espécie de cura para as dores cruciais dos momentos mais cruciais da vida. A solidão de Stella Moon colide com a solidão da Mulher Sem Nome em uma cidade grande (e fria). Solitárias, mas portadoras de uma força feminina que – através da Arte – torna a vida delas mais rica. Elas mergulham em memórias e cada uma traz a reboque vidas belas e horas raras: a vida de Nina – mãe de Stella Moon – e a trajetória poética de uma mulher que prefere esquecer seu nome e viver a vida de forma anônima. No meio do caminho uma pandemia, mudanças de ares e um grande amor que retorna. Os fios das nossas vidas acabam mesmo por se cruzar e estabelecer enredos inesquecíveis. Tristes ou maravilhosos. O importante é não perder o fio do Amor. Com certeza o único que alcança as estrelas. clique na imagem do livro para adquirir, ou envie e-mail para barbaralia@gmail.com -

Não o convidei ao meu corpo - Livro vencedor do "Prêmio Nacional de Criação Literária da Ed. Kazuá"

A arqueologia da Palavra e a Anatomia da Língua Antologia Poética

2 poemas meus integram este: "Ousado projeto, grandioso, como compete a quem empunha a pena do "Luís de Ouro" ( Carlos Drummond de Andrade), "Camões, grande Camões" (Manoel du Bocage) e quer dizer ao mundo as novas armas e os novos varões assinalados que da ocidental praia lusitana; da americana praia brasileira; das africanas praias guineenses; cabo-verdianas, são-tomé-e-principenses, angolanas e moçambicanas; das indianas praias goenses; das chinesas praias macauenses; e das oceânicas praias timorenses; por mares, ares, sites navegados à exaustão, passaram ainda "além da mágoa" e "em esforços e guerras" — com a palavra — "conquistaram" novas formas de expressão." fragmento do prefácio de _Paulo Seben

Constelação de Ossos (2010) - EDIÇÃO ESGOTADA.

Solidão Calcinada (2008) - edição esgotada

O romance "Solidão Calcinada" evidencia uma geração de mulheres em que os preceitos sociais, altamente punitivos, o medo do desconhecido e a insegurança conseguiram mantê-las submissas em um primeiro instante, mas o próprio reconhecimento de sua condição revelou-se como o primeiro passo rumo ao encontro de sua identidade, ou seja, de sua transgressão. Personagens femininas que tanto reproduzem o sistema patriarcal, revelando-se como inferior, submissa, como também manifestam o desejo de romper com a pressão do paradigma falocêntrico. Na narrativa podemos perceber mulheres que passam de intimidadas para desafiadoras, que anseiam tornarem-se sujeito ativo na história e não permanecer à margem, emudecidas no meio social, como é o caso da protagonista, Bárbara e de sua mãe Serena. - CONSTRUÇÃO DE PERSONAGENS FEMININAS EM SOLIDÃO CALCINADA, DE BÁRBARA LIA - Adriana Lopes de Araujo (Mestranda – UEM/PR)

Bárbara Lia

Sunday, September 28, 2008

Ao ritmo do tempo

com as próprias mãos

La nave va...

Uma Entrevista na Revista Arte Cítrica n°3

O melhor da festa 3 - Antologia Festipoa