O olho doente da primavera segue-me Estende tapetes de flores venenosas Viro à direita sigo a trilha de pedras áridas escarpas Vivi o necessário para ver a maldade que floresce Esta dor espalhada ao meu redor pelos tolos que se escondem atrás da frívola primavera Bárbara Lia in A flor dentro da árvore (2011) p. 22