Mulheres Sofrem meio às rosas Espinhos escondidos Em seus cabelos. Seios nus Beijados pelo amado. Lençóis ao vento. Vela de um barco Onde o timão balança Entre a neve E a primavera. Todos sofrem: A gota prata Do orvalho na rosa É lágrima fêmea Que brilha Enquanto sofre. - Poema acima e outros + entrevista no site Germina:http://www.germinaliteratura.com.br/pcruzadas_abril.htm Cadê a primavera? Pensando no amor e na liberdade de amar... Pensando em um poema de Neruda: Quisera hablarte en besos Asi lograria decirte mi necesidad de ti mi sed de ti. |
Friday, September 09, 2005
LENDO CLARICE LISPECTOR
La nave va...
O CORPO O DUENDE A DANÇA - TRILOGIA - POESIA - BÁRBARA LIA
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(Leitura poética de “Trato de Levante”) Livre. O poeta é livre. Canta Neruda com amor revolucionário. Depois que tanto...
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