Friday, April 25, 2014
Monday, April 14, 2014
Friday, April 11, 2014
Paraísos de Pedra em "Contemporartes - Revista Mensal de Difusão Cultural"
No link abaixo meu livro na coluna "Espaço do Leitor" da Revista Contemporartes:
http://www.revistacontemporartes.blogspot.com.br/2014/04/paraisos-de-pedra.html
Wednesday, April 09, 2014
E. M. de Melo e Castro
E. M. de Melo e Castro, um dos maiores nomes da poesia experimental em língua portuguesa, traz em "Poética do ciborgue" uma seleção de seus ensaios, entre inéditos e clássicos, que refletem mais de 60 anos de atuação como poeta e pensador, em uma história que se confunde com a da própria poesia concreta. "A Poética do ciborgue" traça uma trajetória da evolução das relações entre poética e tecnologia, desde os aparatos analógicos até a revolução digital dos computadores e da internet, buscando os rumos para uma arte digital, ao colocar questões tanto à teoria literária como à teoria da arte, no que diz respeito às utilizações das ferramentas eletrônicas e suas aptidões inventivas. É uma antologia constituída por seus textos mais significativos, formando um conjunto coerente entre sua prática e a necessária reflexão teórica e crítica.
ERNESTO MANUEL DE MELO E CASTRO, nascido a 19 de abril de 1932, na Covilhã, foi um dos iniciadores da poesia concreta em Portugal. A sua prática poética tem sido acompanhada por uma teorização sistemática sobre a linguagem e sobre as tecnologias da comunicação. Sua produção bibliográfica, que se estende por mais de cinquenta livros de poemas, prosa e ensaios, tematizou a tecnopoiesis, a cibercultura e a infopoesia e outras linguagens ainda pouco exploradas até então. Além disso, na sua obra cruzam-se múltiplas práticas, que vão da performance corporal e vocal ao poema tridimensional ou em novas mídias. A sua consciência da mediação técnica da era eletrônica refletiu-se num conjunto de obras pioneiras no uso do vídeo e do computador na produção literária.
Wednesday, April 02, 2014
Musas de Acetileno - Alejandra Pizarnik
...céu pedaço de cosmos céu morcego infinito
imutável como os olhos do meu amor
Alejandra Pizarnik
entre sermões dos ventos
e barcos sedentos
a mulher traça o perfil do medo
desenha desmoronamentos
as mãos finas desfazem a teia da vida
com a leveza de palomas brancas.
Bárbara Lia\ poema da série - Musas de Acetileno.
Imagem: Pintura de Alejandra Pizarnik, incluida en Alejandra Pizarnik. Una biografía de Cristina Piña (Editorial Corregidor).
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