Wednesday, December 12, 2007

GÉNEROS EM VOLTA


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Encontrei a poesia - Águas de Alexandria - em um sítio de Portugal. Na página Géneros em volta.
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- Transportei um comentário aqui do blog sobre a poesia, do Marco que vive no Pará -
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MARCO GEMAQUE:
A despeito de "Águas de Alexandria"
"Numa analise Histórico-literário, é uma dedução poeticamente cinética. Assim tu transformas um fato histórico em enjambement simbolista que parece tragédia, mas percebo que uma tragédia fabricada somente na base do hiperbolismo verbal não é tragédia, é farsa. Ao contrario, nas águas de Alexandria, é verdade poética. Nenhuma água é tão pura. “Ut pictura poesis”, dizia o poeta Horácio: a poesia como pintura. Isso significa aderir ao rigor da pureza, sem relativismo, ainda que concreta: a escolha do vocábulo certo, cujo sentido vai-se desdobrando onda após onda, com o rio fazendo a opção certa do mar, da turbidez, do brilho, do pescador. Nada é gratuito, pois os fios das rimas e as profundezas das assonâncias revelam o sentido numa forma uno: Αλεξάνδρεια (Bibliotheca Alexandrina) Obrigado Bárbara Lia!"
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