Texto e imagem copiados da página da Fundação Cultural de Curitiba (Facebook), sobre o evento de amanhã.
TODOS ESTÃO CONVIDADOS:
62° Letra de Mulher, um encontro literário que celebra a escrita feminina!







Texto e imagem copiados da página da Fundação Cultural de Curitiba (Facebook), sobre o evento de amanhã.
TODOS ESTÃO CONVIDADOS:
62° Letra de Mulher, um encontro literário que celebra a escrita feminina!
No Instagram @mulheresarquivadas cinco poemas do livro TOTEM-ESPLENDOR:
https://www.instagram.com/p/C0SNqf7vYaU/?igshid=MzRlODBiNWFlZA==
O Sorriso de Leonardo
No Facebook escrevi algo sobre meu primeiro livro publicado:
https://www.facebook.com/barbaraliapagina/posts/1406487340130296?ref=embed_post
No link abaixo poemas que integram o livro "Totem-Esplendor" meu próximo livro de Poesia.
Convido a todos para o evento "Festival da Palavra de Curitiba", entre os dias 27/09 e 01/10.
Às l0h30 do próximo domingo (01/10), na Feira do Poeta, Largo da Ordem, apresentarei meus poemas ao público do Festival da Palavra de Curitiba.
Primavera começa com muita Poesia.
01/10 - l0h30 - Feira do Poeta - Bárbara Lia.
A Maratona trará 48 poetas.
No link abaixo todos os poetas, seus horários.
Uma homenagem ao nosso querido amigo Geraldo Magela dentro da Maratona, na Feira do Poeta, local onde nos sentimos sempre acolhidos por ele. Evoé, Magela. A Poesia segue...
Link - Programação "24 Horas de Poesia em Curitiba".
Algumas imagens da manhã de poesia na Feira do Poeta no dia 03 de setembro.
Gracias ao Fórum de Literatura de Curitiba e a todos os presentes. Foi lindo e foi mágico.
Fotografias da minha filha Paula. <3
Deixo aqui o texto do Foro de Literatura de Curitiba (Instagram) e o convite para celebrar a Poesia ao meu lado, no dia 03 de setembro, às 11h na Feira do Poeta:
🎙️ Bateu aquela saudade de ler poesia contemporânea em voz alta ao ar livre?
Não preciso que me digam
De que lado nasce o sol
Porque bate lá meu coração
Belchior
Em um sábado de abril do ano de 2017 tomba - enquanto dorme - uma das mais raras “árvores” de um País. Em pleno outono. Cai como a mesma beleza das folhas de plátano despencadas meio a Poesia do fog que existe em algumas cidades do Sul. A tempestade recente que se transforma em chuva leve e traz a reboco a névoa presente durante o triste evento. Clima pura nostalgia que combina com despedidas de poetas. Ele “dormiu” no Sul. O jovem que desceu do Norte do País para encontrar seu destino e penetrar corações e memórias de algumas gerações. O menino de Sobral cerrou os olhos e jamais os abriu. O Sul acolheu o último suspiro. O poeta dorme. O poeta não sofre na hora da morte, pois ser poeta já vale pelo sofrimento da vida e da morte. Cerrou os olhos em pleno outono, no mais cruel dos meses, segundo um poema lindo de T. S. Eliot. No belo poema de Eliot é primavera, mas aqui é outro hemisfério o Sul ao Sul. Descansa o bardo, os pássaros esperam a hora, pois é nas asas de algum pássaro que alça às alturas cada poeta que morre.
T. S. Eliot soa, as canções ressoam. Há uma espécie de sacralidade rústica em tudo que o poeta morto escreveu. Há uma tessitura rara onde o fio de lugares sacros e profanos entrelaçam. A tapeçaria delicada e rude, canônica e popular, meio rock e meio baião que é o legado de um dos mais filosóficos entre os poetas e letristas. Da estirpe de Caetano, Chico e Gil: Belchior.
“Abril é o mais cruel dos meses, germina
Lilases da terra morta, mistura
Memória e desejo, aviva
Agônicas raízes com a chuva da primavera”.
T. S. Eliot in “A terra desolada”
Ele nasceu ao sol. Dores de Dolores anunciaram o evento. Outubro renitente. Ceará, sempre presente quando se diz – Arte. Puxando um fio, José de Alencar, morto cento e quarenta anos antes de Belchior. Adolfo Caminha, que morreu tuberculoso com apenas trinta anos, cento e vinte anos antes da morte de Belchior, não sem antes deixar para a posteridade um lindo livro: O bom crioulo. A sabedoria popular de Patativa de Assaré, que voou nas asas dos pássaros quinze anos antes do bardo de Sobral. A autora de “O Quinze”, Rachel de Queiroz. A vida dos nasceram no Ceará. Cada um parece ler uma partitura diferente de uma canção chamada - Vida. A cada um a melodia soa em um tom. O tom do poeta de Sobral era rústico e terno. Trazia o sol das secas do nordeste, a memória do chão primeiro, no entanto, esse sol marcou época. Sol das notas musicais, Sol astro essencial. Sol que vai ficar cada dia mais causticante, o Sol de Belchior aquecia além da pele, penetrava artérias, contaminava a alma, acordava o pensamento, nos sacudia com palavras a apontar a vida com tanta coragem que ele acabou por tornar-se apaixonante para cada nova geração. O Sol. O lugar. O espírito. Ao que buscamos? Ao que buscamos além dessa certeza que não esfriará nosso coração?
Nasceu ao Sol o Sol de Sobral.
__
O menino que nasceu em Sobral, viveu em uma rua tranquila: Santo Antônio. Rua Santo Antônio, 58. Rua da Igreja. A mãe cantava no coro da Igreja. Cresceu meio aos sons da vida: os repentistas do Nordeste, as trupes de ciganos, a sacralidade do coro de uma Igreja, o som do autofalante da radio-poste. O poeta viveu o sonho de muitos poetas. Quantos poetas não imaginaram um mundo com trilha sonora? Como nos filmes. Belchior teve esse mundo, ao caminhar pelas ruas, ao adentrar a Igreja, ao estar meio aos repentistas do Nordeste. Ele próprio aprendeu a ser o dono do momento, o entretenimento. Nas cidades em que ele vivia naquele tempo existia algo chamado – menino de aluguel – longe da ideia pejorativa dos garotos de programa, um menino de aluguel era uma pessoa dotada de carisma, inteligência e dons que alguma família rica contratava para ir até eles, cantar, tocar instrumentos, contar histórias. Ele foi um – menino de aluguel – e desde sempre conseguia ser o dono do palco, a voz da sabedoria, todos ao redor com seus olhares fixos na criança.
Uma cidade clara, quase branca. Quando ele lá viveu a rua de sua casa era de poeira. Asfalto ainda não havia. Filho de segundo casamento, Belchior teve vinte e três irmãos. Uma família numerosa. Ele gostava de dizer que era o maior nome da Música Brasileira: Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes.
Privilegiado garoto que cresceu ouvindo no ar da cidade a rádio-poste: jazz e baião. Recados de enamorados e notícias. Acompanhando as canções norte-americanas, dessas que grudam como chicletes e que aciona o reino da memória quando – do nada – ecoa em algum lugar.
I'm so young and you're so old
This, my darling, I've been told
I don't care just what they say
'Cause forever I will pray
You and I will be as free
As the birds up in the trees
Oh, please stay by me, Diana
Quem ouviu suas canções e acompanhou seus passos, poesia e filosofia, sabe que ele sempre primou pela liberdade, quem sabe a Liberdade já o abraçava nos versos de uma canção de Paul Anka que tocava sempre na estação – poste, a sonhar com “sua Diana” e a liberdade de dois pássaros em uma árvore. Voar ao lado. Em outra uma canção ele lamenta deixar o Ceará sem ela, sua Diana, quem seria? Cravar a vida como mistério, é isso que poetas fazem. Escrever um poema é cravar um enigma. O enigma segue como seguiam os passos de um adolescente pelas ruas de um lugar que o viu crescer, em graça e beleza, como está escrito nas Escrituras. O menino de aluguel. Essa coisa que não existe em toda parte.
Bárbara Lia e o início de uma biografia, pode ser que um dia eu retome esse projeto.
A ideia era narrar a vida do Belchior com olhar sobre o poeta. Ele que dialogava com vários poetas e antes da morte estava iniciando um novo projeto focado no livro de Dante Alighieri - A Divina Comédia. Não sei detalhes sobre esse projeto do Belchior. Pena que ele não pode concluir.
Vou tentar publicar fragmentos de livros inacabados. Não são muitos, mas ao menos algumas pessoas conhecerão o que nunca será publicado, o que esfumou no ar.
Escrever é coisa feita de mistérios.
Bárbara Lia é uma poeta e escritora brasileira. Nasceu em Assaí (PR), em 24 de agosto de 1955. Vive em Curitiba. Passou a infância na pequena cidade de Peabiru, que ela considera - o seu lugar. Em Campo Mourão cursou Estudos Sociais e Administração de Empresas (incompleto) na Fecilcam (Atual Unespar). Neste período de sua vida foi comerciária e bancária. Casou-se em 1981 com Luiz Cesar Hladu (1961-2010). Mãe de Paula, Tahiana e Thomas. Avó do Arthur e da Laura. Lecionou História na Rede Pública de Ensino em Curitiba. Atualmente dedica-se apenas a escrita.
Lista de
obras
·
O sorriso de Leonardo (Poesia, Edições
Kafka - 2.004)
·
Noir (Poesia, ed. do
autor – 2.006)
·
O sal das rosas (Poesia, Lumme
editor – 2.007)
·
A última chuva (Poesia, ME – ed.
alternativas – MG – 2.007)
·
Solidão Calcinada (Romance,
Secretaria da Cultura / Imprensa Oficial do Paraná - 2008)
·
Constelação de Ossos (Romance, Ed.
Vidráguas - 2010)
·
Tem um pássaro cantando
dentro de mim (Poesia, 2011 - edição independente)
·
A flor dentro da árvore (Poesia - edição
independente)
·
Paraísos de Pedra (Contos - Penalux
- 2013)
·
Respirar (Poesia - mínima
antologia - 2014)
·
Forasteira (Poesia -
Vidráguas - 2016)
·
As filhas de Manuela (Romance -
Realismo Mágico - Triunfal - 2017)
·
Não o convidei ao meu
corpo (Romance
- Autoficção - Kazuá - 2018)
·
Dom Lácio (Romance.
edição Feito no Ato – 2018)
·
L’amour me ravage
(Poesia – ed. da autora – 2019)
·
Arrependimento (Romance
– ed. da autora – 2019)
·
Põe a mão em mim, viro
água (Poesia – ed. da autora – 2020)
·
Em Marte Sem Passaporte
– Bárbara Lia e Thomas Gabriel (Poesia – ed. da autora – 2020)
·
Eden – Bárbara Lia –
Poesia e Prosa – Um canto de amor ao Cinema - 2022
·
Carta ao Mundo (Poesia –
ed. da autora 2022)
·
Todas as tardes de maio
serão tuas (Poesia – ed. da autora 2023)
Antologias
·
Buffet de Poesia – Projeto Editorial Carlos Barros
- 1997
·
Poema Curto – org. Joba Tridente – Fundação
Cultural de Curitiba - 1998
·
Concurso Nacional Helena
Kolody -
Edição Estadual - 2006
·
Concurso Nacional Helena
Kolody -
Edição Nacional 2007
·
Concurso de Contos
Newton Sampaio - 2009
·
Contos Grotescos - Prêmio Edgar
Alan Poe - 2009
·
O melhor da Festa 3 - Festipoa /
editora Casa Verde e a Antologia – 2010
·
O que é poesia? – Ed. Confraria do
Vento - 2010
·
Prêmio UFES de
Literatura - Edufes - 2010
·
H2Horas' - Antologia e DVD
dos autores do site Cronópios -
Pipol (org.) - Dulcineia Catadora, 2010
·
Amar, Verbo Atemporal (ed. Rocco) -
organização Celina Portocarrero (org.), 2012
·
A arqueologia da Palavra
e a Anatomia da Língua - org. Amosse Mucavele (org.) - Literatas - Maputo -
Moçambique
·
Fantasma Civil (Bienal
Internacional de Curitiba - 2013) - Ricardo Corona (org.), 2013
·
Antologia Relevo 5 anos' - Jornal Relevo -
Daniel Zanella (org.) 2015
·
Assim é que dizemos' - Antologia
Poética - Organização do poeta Isaias de Faria - Porospoesia, 2015
·
101 Poetas Paranaenses' - Antologia -
Biblioteca Pública do Paraná - Organização Ademir DeMarchi
·
Blasfêmeas - Mulheres de
Palavra' -
Marilia Kubota e Rita Lenira de Freitas (orgs.) - Casa Verde Editora, 2017
·
Procurados – Volume I – org. Rô
Mierling, Vitor Abdala, Vanessa Nunes – Editora Illuminare
·
As Mulheres Poetas na
Literatura Brasileira – org. Rubens Jardim – Arribaçã editora – 2021
(entre outras não relacionadas aqui)
Premiações
Projeto
Orpheu - UBE (RJ)
-
Se essa rua, se essa rua fosse minha. Crônica. 1997
Prêmio SESC Literatura
- Cereja & Blues –
finalista 2004
- Solidão Calcinada –
finalista 2005
Concurso de Poesias
Helena Kolody
- Águas de Alexandria –
3º lugar 2006
- Os meninos e eu –
Menção Honrosa 2007
Prêmio Edgar Alan Poe –
Contos Grotescos
- Seth – conto premiado
– 2008
Concurso Nacional de
Contos Newton Sampaio
- Mulher na Árvore –
Menção Honrosa 2009
Prêmio UFES de
Literatura
- 09 poemas que integram
a Antologia – Prêmio UFES – Editora Edufes 2010
Prêmio Cataratas –
Fundação Cultural de Foz do Iguaçu
- Holocausto dos livres
– 2º lugar – 2012
Prémio Fundação Eça de
Queiroz – Portugal
- As filhas de Manuela –
Menção Honrosa – 2015
Prémio Internacional
Tito Olívio 2017 – Portugal
- No outono da minha
loucura – Menção Honrosa - 2017
Concurso de Criação
Literária da Editora Kazuá
- Não o convidei ao meu
corpo – Romance vencedor da edição de 2018
Outras Palavras –
Governo do Paraná – Lei Aldir Blanc
- Olhos de Dietrich –
Romance 4º colocado em 2020
(entre outras não relacionadas aqui)
Prosa
e Poesia na Academia:
Monografia: Duas Tendências da Novíssima Poesia Curitibana no Alvorecer
do Século XXI – Letras (UFPR) – Aluno: Márcio Davie Claudino da Cruz.
Dissertação: “A Representação
da Mulher no Romance Contemporâneo de Autoria Feminina Paranaense” – UEM
(2012). Mestranda – Adriana Lopes de Araújo.
Dissertação: “Bárbara Lia e a
autoria feminina panaense: representação de gênero na Literatura” – Unioeste
(2015). Mestranda Débora Cristina Esser.
Maria
Fernanda Silva Niz (PUC-PR): Solidão calcinada: a herança do papel duplamente
transgressor das mulheres na ditadura militar.
Mulher
e literatura: a memória da dor no romance As filhas de Manuela, da escritora paranaense
Bárbara Lia Andriele Aparecida Heupa (Unicentro) - XIV Seminário Nacional de
Literatura, História e Memória e V Congresso
Internacional de Pesquisa em Letras no Contexto Latino-Americano (SLHM).
Matérias
e Entrevistas
Tesouro Compartilhado – Juliana
Girardi, Caderno G - Gazeta do Povo, em 15.12.2004.
Ao ritmo do tempo – Márcio
Renato dos Santos, Caderno G – Gazera do Povo, em 27.09.2008.
Um mundo mágico ao redor da
casa – Marleth Silva, Caderno G – Gazeta do Povo, em 21.07.2013.
Lero-Lero com Bárbara Lia,
entrevista ao poeta Cássio Amaral:
http://cassioamaral.blogspot.com/2011/05/lero-lero-com-barbara-lia.html
Perfil no Jornal Brasil de
Fato Paraná pela jornalista Carolina Goetten
Entrevista a jornalista Ana
Lúcia Vasconcelos para o site Musa Rara:
http://www.musarara.com.br/a-tecela-de-sonhos
Entrevista concedida a Isabel
Furini, publicada portal Paraná Imprensa:
https://www.paranaimprensa.com.br/2021/07/isabel-furini-entrevista-premiada-poeta.html
Mídia
Especializada Impressa:
Jornal Rascunho – Junho/2003 e Março/2012
Mulheres Emergentes – Mural editado pela poeta Tânia Diniz (MG)
Revista Etcetera da Travessa dos Editores – Edição de aniversário N°3.
Revista Coyote n°10
– Primavera 2004
Ontem choveu no futuro – Verão
de 2004
Jornal Cândido – Biblioteca
Pública do Paranán° 20 – Março de 2013
Jornal Relevo – Setembro/2013
e Outubro/2014
(entre outras não relacionadas aqui)
Rádio:
Várias entrevistas ao Oscar
D’Ambrosio no Perfil Literário – UNESP:
https://podcast.unesp.br/4662/barbara-lia-entrevista-1886
https://podcast.unesp.br/6258/barbara-lia-entrevista-2134
Podcast Balaio de Letras do
poeta Cláudio B. Carlos – 2020
https://anchor.fm/claudiobcarlos/episodes/13-Lamour-me-ravage-ehgom8
TV:
Sua Poesia nos Programas:
Start (Rede Globo), Plug (Rede Globo).
Enfoque e e-cultura (TV Educativa Paraná)
Canais Youtube:
·
Websérie “Pássaros Ruins” –
Adriano Esturilho - Processo MultiArtes e Casazul I:
https://www.youtube.com/watch?v=C0P9rzy1AnM&t=4s
·
Poesia Presente! Canal Cloé
dos poetas Carlos André e Marcelo Torres:
https://www.youtube.com/watch?v=tldLCC4rAjQ&t=8s
·
Canal Senhora Literatura da
escritora Francine Cruz – As filhas de Manuela:
https://www.youtube.com/watch?v=5D3wDVEOo6o&t=3s
·
Lendo o Brasil #01 – Paraná –
Canal Li num livro – projeto de Lilian Cava:
https://www.youtube.com/watch?v=NhW4G3haTs0&t=59s
Recitais:
·
Várias
apresentações dentro dos projetos - Porão Loquax e Vox Urbe, entre elas:
- “Cantos
Bárbaros com a atriz e cantora Melina Mulazani. poemas do livro Noir – 2006.
- O sal das rosas – Leituras
poéticas de Adriano Smaniotto, Beliza Borba e Bárbara Lia, 2007
- Sylvia e o Falcão – homenagem a
poeta Sylvia Plath. Seleção de poesias de Bárbara Lia, apresentação dos atores Andrew Knoll e
Carolina Maia, em Outubro de 2007
- Wonkademia com Ivan Justen e
Marilda Confortin – Vox Urbe – Maio de 2011
- Musas de Acetileno – roteiro e
direção de Geisa Mueller, 2013. Poemas/diálogos com as poetas suicidas.
·
Poetas e poemas de hoje –
Festival de Teatro de Curitiba – Fringe – Teatro da
Uninter (2008)
·
Café, Leite Quente e
Poesia. Tema – Sublime x Pitoresco – Bárbara Lia e Edson Falcão. Org. Elisson
Silva – SESC Paço da Liberdade. 2010
·
A
cidade aTravessa - São Paulo (Casa das
Rosas) – 2009 – org. do poeta Márcio-André.
·
“Elas
leem Vinícius” – Semana Literária SESC – 2013 – Homenagem aos cem anos do
nascimento de Vinícius de Morais. Bárbara Lia e Marilda Confortin.
· (entre outros eventos não relacionados aqui)
Antologias e livros
formato e-book:
·
“Uma brasa acesa de amor e morte” – Bárbara Lia –
ed. revista gueto:
https://revistagueto.com/2017/03/22/uma-brasa-acesa-de-amor-e-morte/
·
“Os melhores poemas 2021” – Antologia org. pela
poeta Isabel Furini:
https://drive.google.com/file/d/1fZ5PpT-snQ-IwCPo6irYzpebJxi1e8Ci/view
·
“Vinagre – Uma Antologia de Poetas Neobarracos” –
2013
https://pt.calameo.com/read/00138915630f992bd9a23
Publicações em Sites,
Jornais e Revistas Literárias na Internet.
·
Revista Capitu – poema “Uma lua em teu ventre”
·
Site Cronópios
·
Portal Literal
·
Germina Literatura
·
Musa Rara
·
Ala de Cuervo – Venezuela
·
La Lupe
·
Conestabocaenestemundo – Argentina
·
Blocos online
·
Sobresites
·
Revista Blecaute
·
Revista Lasanha
·
Revista Incomunidade – Portugal
·
Literatas – Maputo
·
Mallarmargens
·
Todos os dias um poeta
·
Projeto – Como eu escrevo
·
Revista Gueto
·
Revista Raimunda – ed. especial da Revista Raimundo
·
Elas por elas
·
...e outras revistas e blogs
Pré-venda do livro "O Corpo" “O Corpo” traz uma seleção que abrange duas décadas de poesia er*tic@, além de fragmentos de uma n...