Monday, August 20, 2007

SOPRO DE DEUS













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Sigo distraído e breve: piedade na alma,
opulência no calabouço.



Sigo sereno, neblina me abraça.
Meu corpo um jarro de esperanças.

O amor – única navalha que me corta.
Aprendi que somos sopros de Deus – instantes.


BÁRBARA LIA
(O sal das rosas - Lumme Editor - 2.007)

La nave va...

  As palavras rolavam na grama e molhavam o chão com o desejo enrustido. As palavras eu as colhia e as bebia e depositava entre as coxas o f...