A chuva baila cinza na vidraça
que abre a cidade
e as cicatrizes de concreto.
No mundo não há quem leve,
como eu,
este solar crepitar na alma.
Bárbara Lia
A última chuva / ME-2007
As palavras rolavam na grama e molhavam o chão com o desejo enrustido. As palavras eu as colhia e as bebia e depositava entre as coxas o f...