A partir do Diário de Viagens da década de 20 o curador Antonio Carlos Abdalla definiu a seleção a ser apresentada aqui em Curitiba. Antropofagia, Procissão, a segunda versão da negra (fiquei pensando e olhando o quadro - o que faz a mulher mostrar um seio, esconder o outro, como quem se dá pela metade?) Gravuras, desenhos, pinturas, e os painéis delatando o itinerário em panfletos, cartões. Uma emoção no final ao olhar o diário aberto na primeira página:
NOSSA FELICIDADE É IRREMEDIÁVEL
Tarsiwald, assim Mário de Andrade dizia. O retrato de Mário de Andrade está lá... eles me parecem próximos, como velhos amigos, como se eu visitasse a casa dos ancestrais...
Um quadro que amei - Manacá (1927).
E a presença de Oswald prá todo lado.
A ALEGRIA É A PROVA DOS NOVE (O. A.)