Sunday, April 17, 2011
A poeta invisível
Passeando por São Chico. A noite em festa. Os dias na praia deserta, no coração o tsunami-PESSOA.
Um verso, outro verso. Cada sopro do gênio regenera um corte, acende nova luz, inaugura o dia.
Segue a Poeta ouvindo o Mestre, bebendo o sal das manhãs, a Paz é este horizonte com barcas, um rosto único debruçado em um coração antigo, a vida é, a vida é MAIS.
Não; Não digas nada!
Não: não digas nada!
Supor o que dirá
A tua boca velada
é ouvi-lo já.
É ouvi-lo melhor
Do que o dirias.
O que és não vem à flor
Das frases e dos dias.
És melhor do que tu.
Não digas nada; sê!
Graça do corpo nu
Que invisível se vê
Fernando Pessoa
La nave va...
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