Meio ao momento triste e denso que vivemos, cerrada na casa a ouvir as notícias, decidi editar um livro. Trabalho quase terapia. Forma de reunir em um único livro os poemas escritos em 2020 - o ano do início da pandemia.
Meu décimo livro de Poesia.
Em três blocos de poesias inéditas em livro, um panorama do ano fatídico.
"Põe a mão em mim, viro água" ameniza o momento com poemas que falam do amor passional.
"O céu ainda é azul", separa os poemas escritos em 2020 com uma mínima sequência de poemas escritos após a visita à exposição de Yoko Onno - o céu ainda é azul.
"A arte de não morrer" encerra com poemas escritos sob o impacto da pandemia, o pensamento entre vida e morte. Com poemas como "Por um segundo", e "Para que haja luz lá fora". Poesia escrita no ano do vírus, o ano das interrogações.
A capa é do artista tcheco - Alphonse Mucha.
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Obrigada!